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  • Vai ter cachorro na cama, sim!

    Vai ter cachorro na cama, sim!

    Crédito: PixHere/Divulgação

    O costume de dividir a cama com os pets é cada vez mais comum, segundo estudo da Mayo Clinic, 56% dos tutores entrevistados dormem com seus pets e 41% relatam que a presença do pet ajuda a reduzir a ansiedade e traz sensação de bem-estar. “O sono e sua relação com a saúde de tutores e pets” foi o tema abordado na edição mais recente do Biolab Cast Conectados, projeto da Biolab Farmacêutica em parceria com a Avert Biolab Saúde Animal.

    O episódio conta com a apresentação do dr. Luiz Dieckmann, médico-psiquiatra, e de Paula Dieckmann, especialista em neurologia, que teve como convidados quem entendem tudo de sono humano e animal: o professor Márcio Zanini médico-psiquiatra, especialista em medicina do sono e vice-coordenador do Departamento de Medicina do Sono da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP); e a médica veterinária Rita Ericson fundadora do grupo TanatoVet.

    “Depois de uma noite bem dormida, com o descanso adequado aquelas emoções que foram negativas no dia anterior tendem a ficar mais atenuadas”, explica o psiquiatra Márcio Zanini. “O indivíduo com insônia está em um estado hiper alerta, em que ele tem dificuldade de entrar ou se manter no sono, por isso esse paciente tem que levar a higiene do sono ao pé da letra, com o mínimo de estímulos externos possível. O pet que dorme junto na cama leva o tutor a ter essa fragmentação do sono, por isso é importante que, nesses casos, o animal durma longe”, alertou.

    A médica-veterinária Rita Ericson, explicou que pets como cachorros e gatos têm ritmos diferentes dos humanos: enquanto um cachorro adulto pode dormir entre 15 e 18 horas por dia, em ciclos curtos de cerca de 30 minutos, enquanto os gatos costumam descansar de 14 a 16 horas, em intervalos de 20 minutos. Essa característica é devido à natureza vigilante dos animais que, mesmo domesticados, ainda carregam o instinto de estarem alertas a sons e cheiros.

    Ao envelhecerem, os pets podem sofrer com alterações no sono, alguns desenvolvem uma espécie de síndrome da disfunção cognitiva que desorganiza o ciclo de sono e vigília e pode afetar o descanso da casa toda. “Ainda que seja difícil perceber quando o seu pet não teve uma boa noite de sono por eles não terem “olheiras”, os efeitos da privação de sono são muito semelhantes aos dos humanos e é essencial garantir que eles tenham um descanso de qualidade”, afirma Rita Erickson.

    E quando o assunto é dividir a cama com o pet, o importante respeitar o espaço de cada um. Estar perto do tutor nesse momento pode transmitir segurança e conforto tanto para o animal quanto para o humano, porém a movimentação durante a noite pode interromper o descanso do pet, em casos de dor ou desconforto, ele pode até reagir. “Se o seu animal gosta de dormir na cama com você isso é bom para os dois, o importante é que seja uma escolha dele e não uma imposição”, conclui a médica-veterinária Rita Erickson.

    O episódio já está disponível no canal do YouTube da Biolab Farmacêutica: https://www.youtube.com/watch?v=fqEOctv5urc

  • Vai um sorvetinho? – Blog Mais Bichos

    Vai um sorvetinho? – Blog Mais Bichos

    Crédito: PxHere/Divulgação

    Com dias cada vez mais quentes, manter os animais de estimação frescos e hidratados se torna uma prioridade. Uma maneira deliciosa de fazer isso é oferecer sorvetes naturais feitos em casa, especialmente preparados para atender às necessidades nutricionais dos pets. Para André Madeira Franca, mestre e coordenador do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, assim como os humanos, os animais de estimação também sofrem com o calor.
    “Manter os pets frescos e hidratados é essencial para evitar o superaquecimento e a desidratação, que podem representar riscos à saúde deles. Além disso, isso assegura que eles fiquem confortáveis e felizes nos dias quentes”.
    Uma forma de aliviar as altas temperaturas aos pets são os sorvetes, entretanto, o médico veterinário alerta para dar preferência aos caseiros do que industrializados. “Os sorvetes naturais caseiros apresentam várias vantagens em relação aos sorvetes comerciais para animais de estimação. Primeiro, eles oferecem aos proprietários controle total sobre os ingredientes, assegurando que sejam saudáveis e seguros para seus pets, sem corantes, conservantes ou açúcares adicionados, tornando-os uma opção mais saudável. Além disso, podem ser personalizados, permitindo adaptações nas receitas de acordo com as preferências e restrições alimentares de cada animal.”
    Para o preparo dos sorvetes, o docente recomenda usar como ingredientes frutas como banana, morango e maçã, iogurte sem açúcar e livre de lactose, caldo de carne ou frango sem sal, e até cenoura. “É fundamental evitar ingredientes tóxicos para os animais, como uvas, abacate, chocolate e xilitol. Ao selecionar os itens, consulte o veterinário do seu pet para garantir que sejam seguros para ele. Além disso, evite adicionar açúcares e produtos lácteos com alto teor de gordura, pois podem causar alterações gastrointestinais, podendo levar a ocorrência de vômitos e diarreia”.
    Confira algumas receitas simples e saudáveis de sorvetes caseiros para os pets:

    • Sorvete de banana: misture bananas maduras com iogurte natural sem açúcar e lactose, despeje em formas de picolé e congele;
    • Sorvete de frutas vermelhas: combine morangos e mirtilos com água de coco, batata e congele;
    • Sorvete de cenoura: cozinhe cenouras, mistura com caldo de frango sem sal, congele em pequenas porções.

    “Preparar e oferecer sorvete ao seu animal é uma forma eficiência de reduzir o estresse por calor em dias muito quentes, além de ampliar a diversidade alimentar do seu pet. Para isso, sirva em pequenas porções durante o dia, especialmente se seu animal de estimação não estiver acostumado com sorvetes, para evitar problemas gastrointestinais. Após o consumo, fique atento a sinais como vômitos, alterações de comportamento ou dificuldades respiratórias. Se o seu animal apresentar alguns desses sinais clínicos após consumir sorvete, suspenda imediatamente e consulte um veterinário”, finaliza.

  • Como fazer a transição alimentar

    Como fazer a transição alimentar

    Crédito: DoDoSquad/Divulgação

    Trocar o alimento de cães ou gatos é uma tarefa simples, mas que exige atenção. Uma mudança brusca pode causar sintomas gastrointestinais, como vômitos, diarreia, desconforto e até fazer o pet recusar a nova comida. Isso acontece porque a alimentação afeta diretamente o funcionamento do sistema digestivo e o equilíbrio da microbiota intestinal — o conjunto de micro-organismos que vivem no intestino e são essenciais para a digestão e a imunidade.

    Para evitar esse tipo de problema, o ideal é fazer a transição de forma gradual e cuidadosa. Quem explica tudo é a médica-veterinária Mayara Andrade, de Guabi Natural (BRF Pet).

    “A troca de alimento deve sempre ser feita com planejamento. Isso dá tempo para o organismo do pet se adaptar ao novo alimento, o que evita desequilíbrios e garante uma boa aceitação”, orienta a veterinária.

    Como fazer a transição de forma segura?

    Segundo Mayara, o passo a passo recomendado é misturar o novo alimento ao antigo, aumentando aos poucos a quantidade da nova ração ao longo de 5 a 7 dias. Veja como fazer:

    Dias 1 e 2: 10% do novo alimento + 90% do antigo

    Dias 3 e 4: 30% do novo + 70% do antigo

    Dia 5: 50% de cada

    Dia 6: 70% do novo + 30% do antigo

    Dia 7: 100% do novo alimento

    Esse passo a passo costuma estar descrito no verso da embalagem dos alimentos e também nos sites das marcas.

    Mas Mayara alerta que nem todos os pets se adaptam no mesmo tempo. “Em casos de sensibilidade intestinal ou doenças pré-existentes, o processo pode levar até 30 dias, sempre com acompanhamento veterinário. Por isso, é fundamental seguir a orientação do profissional de confiança”, reforça.

    Mesma marca, nova fase de vida: precisa de transição?

    “Sim! Mesmo que o tutor esteja apenas mudando de um alimento de filhotes para a versão adulta ou sênior da mesma marca, por exemplo, a adaptação continua sendo necessária, principalmente para pets mais sensíveis ou com histórico prévio de alteração gastrointestinal após a troca. O mesmo deve acontecer com alimentos coadjuvantes”, explica Mayara.

    Segundo a médica-veterinária, mudanças na composição nutricional — como quantidade de proteína, fibras e gorduras — afetam o funcionamento intestinal. Mesmo que o pet já conheça a marca, a adaptação do organismo precisa de tempo

    Por que a troca gradual é tão importante?

    A digestão saudável dos pets depende de uma microbiota intestinal equilibrada. Segundo Mayara, alterações abruptas na dieta podem prejudicar o funcionamento dessas bactérias benéficas, dificultando a digestão e absorção de nutrientes. Isso pode causar desconfortos como gases, fezes amolecidas ou até episódios de vômito e diarreia.

    “A microbiota precisa de tempo para se ajustar à nova composição do alimento. A introdução gradual permite que essa adaptação aconteça de forma suave, mantendo o intestino saudável e o pet bem nutrido. Quando as células intestinais estão bem nutridas, elas mantêm sua integridade e funcionam corretamente, melhorando, entre outras coisas, a absorção de nutrientes”, explica.

    Além disso, a transição ajuda na aceitação do novo alimento. Cães e gatos são animais neofílicos — ou seja, gostam de novidades —, mas isso nem sempre garante uma adaptação tranquila.

    “Se isso acontecer, o pet pode associar o novo alimento ao mal-estar e passar a recusá-lo. Por isso, a introdução gradual permite que o intestino se adapte à nova composição, evitando desconfortos e aumentando a aceitação do alimento”, reforça Mayara.

    E os filhotes e idosos? Precisam de atenção redobrada

    Filhotes e pets mais velhos são mais sensíveis a alterações na dieta. Em caso de diarreia ou vômito, a médica-veterinária explica que eles podem desidratar com mais facilidade. Por isso, o acompanhamento de um profissional se torna ainda mais essencial nesses casos.

    “Essas faixas etárias exigem mais cuidado, tanto pela sensibilidade intestinal quanto pela necessidade de nutrientes específicos. A orientação veterinária é indispensável”, alerta Mayara.

    Fique de olho no comportamento do pet

    Mayara recomenda que, durante o período de transição, é importante observar não só as fezes e o apetite, mas também o comportamento do pet. Falta de energia, coceiras, vômitos frequentes ou recusa alimentar prolongada podem ser sinais de que algo não está bem.

    “Esses sinais indicam que a adaptação não está sendo bem-sucedida. Nesse caso, o tutor deve interromper a troca e buscar orientação profissional o quanto antes”, orienta.

    Converse sempre com o veterinário

    Por mais que a embalagem do alimento traga instruções, Mayara explica que cada pet é único. Sensibilidade, rotina, histórico de saúde e até preferências individuais devem ser levados em conta no processo de transição.

    “O veterinário conhece o histórico do animal e pode indicar o melhor caminho para a troca de alimento — seja ela para um novo sabor, nova fase da vida ou uma dieta especial”, finaliza Mayara Andrade.

  • Festa sem estresse – Blog Mais Bichos

    Festa sem estresse – Blog Mais Bichos

    Dezembro costuma ser sinônimo de festa, casa cheia e muita movimentação. Para cães e gatos, no entanto, o período pode ser sinônimo de medo, confusão e estresse. Fogos, barulhos repentinos, vozes diferentes e alterações na rotina ativam uma série de gatilhos que os animais não conseguem compreender. “Para o pet, tudo isso chega de forma amplificada. A audição deles é muito mais sensível e qualquer estímulo inesperado pode ser percebido como ameaça”, explica Bianca Parracho, especialista em pet da Petiko.

    Os sinais de estresse aparecem de formas variadas. Tremores, tentativa de se esconder, respiração acelerada, inquietação e vocalizações são comuns, assim como mudanças no apetite e até episódios gastrointestinais. “Cada pet tem o seu jeito de demonstrar medo. O tutor precisa observar seu comportamento habitual para perceber alterações”, reforça Bianca. Quando as reações são intensas ou persistentes, a recomendação é procurar orientação veterinária.

    Uma das estratégias mais eficazes para preparar o pet é reforçar o enriquecimento ambiental nos dias que antecedem as festas. Brinquedos adequados ajudam a gastar energia, estimular o cérebro e reduzir a percepção dos sons externos. “Brinquedos não são apenas distração. Eles ajudam o pet a lidar com o ambiente de forma mais equilibrada, redirecionando o foco para algo positivo”, afirma Bianca.

    Itens diferentes têm funções diferentes. Brinquedos interativos estimulam a resolução de problemas, aumentam a concentração e ocupam a mente. Mordedores liberam tensão física e ajudam a reduzir ansiedade. Tapetes de lamber e petiscos de longa duração funcionam como um recurso calmante, já que lamber e mastigar são comportamentos naturais que diminuem o estresse. “Essas ferramentas são especialmente úteis na noite do Natal e do Ano-Novo, porque mantêm o pet focado em uma atividade prazerosa enquanto o barulho acontece lá fora”, explica.

    Durante a festa, a recomendação é criar um ambiente seguro dentro de casa, com menor iluminação, sons ambientes suaves e os brinquedos favoritos por perto. “Relatos de tutores indicam que o Comedouro Lambe Lambe contribui para distrair o cachorro e deixá-lo mais calmo em situações que podem gerar ansiedade”, conta Bianca.

    As necessidades variam conforme o animal. Gatos se sentem mais seguros em tocas e esconderijos, e respondem muito bem a brinquedos que ativam o olfato ou a caça leve. Cães de grande porte podem precisar de mordedores mais resistentes e espaços reforçados para evitar acidentes. “Adaptar o ambiente ao perfil do animal é o que traz melhores resultados”, afirma a especialista.
    Depois que os fogos passam, retomar a rotina e continuar oferecendo atividades de enriquecimento ajuda o pet a voltar ao equilíbrio. Caso o medo continue nos dias seguintes, o acompanhamento veterinário é indicado. “O tutor não precisa esperar o próximo susto para agir. Quanto mais cedo o pet receber apoio, melhor será sua resposta”, finaliza Bianca.

  • Brincadeiras com o melhor amigo fazem bem para o corpo e para a mente

    Brincadeiras com o melhor amigo fazem bem para o corpo e para a mente

     

    Crédito: Divulgação

    Com as férias chegando ao fim, é hora de aproveitar cada segundo de diversão ao lado do melhor amigo. Jogos, brinquedos interativos, mordedores e dispensers de petiscos estimulam a mente e o corpo dos cães, enquanto eles gastam energia e se divertem com você. O clube de assinaturas Petiko   separou quatro ideias de atividades para você e seu pet curtirem juntos:

    • Jogo de buscar e pegar: Jogue a Bolinha Essencial e deixe o seu pet buscar e trazer de volta. É uma ótima forma de fazer o animal t se exercitar e de fortalecer o vínculo entre vocês.
    • Esconde-esconde de petiscos: Coloque ração ou snacks em um dispenser e esconda o brinquedo em vários cantos da casa. Desafie o seu pet a encontrá-la e aproveitar os petiscos que estão dentro. Essa atividade alivia o instinto de caça do pet, deixando-o mais tranquilo ao longo do dia.
    • Jogo de puxa-puxa: Use um mordedor resistente para brincar de puxar com o seu pet. Segure uma ponta e deixe ele segurar a outra, alternando entre puxar e soltar. Essa é uma
      forma divertida de gastar energia e exercitar os músculos.
    • Pausa para o lanche: Encha um brinquedo com os petiscos favoritos do seu pet e deixe-o se divertir enquanto é recompensado com guloseimas.

  • Serviços para pets aumenta quase 30% nas férias

    Serviços para pets aumenta quase 30% nas férias

    Uma pesquisa da plataforma de serviços GetNinjas mostra como os brasileiros se preocupam com o bem-estar de seus pets durante as férias. Os dados revelaram que, em julho, quando milhares de famílias saíram de férias, a demanda por serviços para animais de estimação aumentou 28% em comparação a março. As buscas por adestradores cresceram quase 17%. O Brasil tem a segunda maior população de cães e gatos do mundo, segundo a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação). São mais de 167 milhões de animais de estimação no país, número que cresce ano após ano. E

    “O que vemos é uma reorganização da rotina familiar que afeta diretamente os pets. Quando os tutores entram em férias, viajam ou mudam o ritmo da casa, é natural recorrer a cuidadores, passeadores ou profissionais de confiança para manter o bem-estar dos animais. Essa preocupação se reflete diretamente no volume de solicitações dentro da plataforma”, explica Rafaela Mengui, CHRO do GetNinjas.

    A profissionalização do setor pet também contribui para essa movimentação. Nos últimos anos, cresceu a oferta de prestadores especializados, com formação em comportamento animal, primeiros socorros, técnicas de adestramento positivo e até atendimento veterinário básico. “Cada vez mais os tutores valorizam profissionais que vão além do básico, oferecendo um cuidado atento e que mantenha o bem-estar e a rotina do animal mesmo quando a família está fora”, completa Rafaela.

    Para garantir uma contratação segura, a orientação da plataforma é verificar atentamente o histórico do profissional, combinar previamente horários e rotinas e realizar o pagamento exclusivamente por canais oficiais. Também é importante alinhar detalhes como alimentação, medicações, hábitos e possíveis restrições de comportamento antes de deixar o pet sob responsabilidade de outra pessoa.

    Crédito: divulgação

  • Como presentear o melhor amigo

    Como presentear o melhor amigo

    Crédito: Divulgação

    Muito mais do que o melhor amigo do homem, o cachorro é, hoje, membro da família. Ele está presente na rotina da casa, recebe cuidados especiais e exige atenção com a qualidade de vida. Diante disso, a brincadeira ganha um papel fundamental: mais do que diversão, ela é essencial para a saúde física, emocional e comportamental dos cães.
    Para celebrar o Dia do Cão (26/08) e esclarecer as principais dúvidas dos tutores, Bianca Parracho, especialista em pets da Petiko, explica como escolher o brinquedo certo e por
    que ele é indispensável na rotina dos peludos.

    Por que os brinquedos são fundamentais para o bem-estar dos cães?
    Brinquedos não são apenas diversão. Eles têm um papel essencial na saúde física e emocional dos cães. Estimulam a mente, ajudam a gastar energia, reduzem o tédio e a
    ansiedade, além de promoverem comportamentos naturais como morder, caçar e explorar.

    Quais benefícios eles trazem além da diversão?
    Gasto de energia: cães ativos precisam de estímulos para evitar acúmulo de energia que pode gerar comportamentos destrutivos. Estímulo mental: brinquedos desafiadores mantêm o cérebro do cão em atividade, prevenindo o estresse. Redução da ansiedade: roer e interagir com brinquedos ajuda o cão a relaxar. Enriquecimento ambiental: transforma o ambiente em um espaço mais interessante e acolhedor.

    O que o tutor deve levar em consideração na hora de escolher um brinquedo?
    Tamanho e porte do cão, idade, preferências de brincadeira e, principalmente, a segurança do material. Cada pet interage com os brinquedos de forma única, seja como uma caça ou cuidando como um filhote. Sempre que oferecer um brinquedo novo, é importante observar como o pet reage e, caso perceba algo incomum, suspender o uso.

    Existem diferenças de brinquedos para filhotes, adultos e idosos?
    Existe sim. Filhotes: precisam de brinquedos macios (pelúcia/borracha/corda) e seguros para a troca de dentes, que aliviem a coceira na gengiva.
    Adultos: demandam variedade para manter corpo e mente ativos, desde pelúcias, dispenser, cordas até mordedores de nylon.
    Idosos: brinquedos mais leves, de texturas macias e que não exijam muito impacto, mas ainda tragam estímulos cognitivos.

    Quais cuidados o tutor deve ter para evitar riscos?
    Supervisionar sempre a brincadeira, observar sinais de desgaste e substituir o brinquedo quando necessário. Também é importante evitar peças pequenas ou frágeis que possam
    causar engasgos.

    Que tipo de brinquedo ajuda em questões como ansiedade, socialização ou estímulo
    cognitivo?
    Ansiedade: pelúcias com apito ou mordedores ajudam a liberar tensão, alivia estresse/ansiedade;
    Socialização: brinquedos que podem ser usados com mais cães ou com o tutor, por exemplo, pelúcias e bolinhas ou cordas para cabo de guerra;
    Estímulo cognitivo: brinquedos interativos, como recheáveis/dispender para petiscos incentivam a resolução de problemas.

    Brinquedos também podem fortalecer o vínculo entre tutor e cão?
    Sim. Brincadeiras conjuntas com pelúcias de arremesso, puxadores de corda e jogos de caça ao petisco aumentam a conexão e reforçam a confiança entre tutor e cão.

     

  • Dezembro verde: mês de conscientização sobre a vulnerabilidade de cães e gatos

    Dezembro verde: mês de conscientização sobre a vulnerabilidade de cães e gatos

    Em plena Rua Augusta e no Largo do Batata, pontos icônicos de São Paulo, fachadas inteiras de prédios ganharam mensagens como: “Se todos os pets abandonados do Brasil morassem nesse prédio, ele teria 200 mil andares” ou “A fila com todos os pets abandonados iria daqui até Fortaleza”. A ação, criada por Guabi Natural, marca de alimentos Super Premium Natural da BRF Pet, faz parte da campanha de Dezembro Verde, movimento nacional de conscientização sobre o abandono de animais.

    A ideia é usar o impacto visual das projeções urbanas para dar dimensão a um problema que ainda é invisível para muitos: mais de 4,8 milhões de cães e gatos vivem em situação de vulnerabilidade no Brasil, segundo a Abempet (Associação Brasileira das Empresas do Setor de Animais de Estimação). As projeções tiveram como objetivo dar dimensão à gravidade do problema. Nos locais das projeções, circulam mais de 230 mil pessoas por dia.

    “O número de pets em situação de vulnerabilidade é alarmante e tende a crescer no fim do ano, período em que as festas e as viagens aumentam os casos de pets deixados para trás. O abandono é um problema antigo, mas, muitas vezes, naturalizado. Queremos ajudar a romper essa indiferença, mostrando que cada número representa uma vida. O Dezembro Verde é uma oportunidade para promovermos empatia e reflexão, reforçando que o abandono é crime e que a adoção responsável é o caminho para mudar essa realidade”, explica Stanley Andrade, diretor da BRF Pet.

    No Brasil, dos 4,8 milhões de pets em situação de vulnerabilidade, 60% são cães e 40% gatos. Além disso, cerca de 201 mil animais (92% cães, 8% gatos) estão sob a tutela de ONGs ou grupos de protetores independentes no país, ainda segundo a Abempet.

    Para além das projeções, a campanha de Guabi Natural conecta diferentes frentes de engajamento. Ao longo de dezembro, a marca expande o debate sobre o tema com um desafio no TikTok, uma editoria especial no Instagram da marca (@guabinaturalbr) e criação de conteúdo por um time de 20 influenciadores de diversas regiões, que traduzirão os dados de abandono para a realidade de suas cidades.

    A campanha ainda conta com a parceria da ONG GAVAA, que vai produzir materiais informativos especialmente para o Instagram da marca sobre adoção responsável, combate ao abandono e histórias reais de resgate.

    Guabi Natural é parceira da instituição há cinco anos, o que possibilitou doar 111 toneladas de alimentos para cães e gatos resgatados, sendo mais de 1 milhão de refeições fornecidas, além de apoiar a adoção de 1.800 pets.

    “Dezembro é a época em que muitas famílias viajam e acabam deixando seus animais, ou quando os pets se assustam com os fogos e fogem de casa. Todos os anos registramos um aumento nos resgates nesse período. E com a chegada do Natal, vale reforçar: pet não é presente, não é um objeto. É um ser vivo que exige cuidado, responsabilidade e amor. Por isso, ações de conscientização como essa são tão importantes”, destaca Juliana Valverde, responsável pela ONG GAVAA, que hoje abriga cerca de 300 animais e trabalha no resgate e encaminhamento para adoção.

    A Guabi Natural mantém ainda a plataforma “Um Pet é pra Sempre” (guabinatural.com.br/umpeteprasempre), que reúne um quiz interativo sobre adoção responsável, um e-book gratuito e um guia com ONGs e canais de denúncia de maus-tratos e abandono.

    “Nosso propósito é contribuir para uma vida melhor para todos os pets — inclusive aqueles que ainda não têm um lar definitivo. Acreditamos que informação e empatia são fundamentais para transformar essa realidade”, explica Stanley Andrade, diretor da BRF Pet.

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    Projeções em São Paulo para conscientizar sobre a vulnerabilidade de animais no Brasil. Crédito: BRF Pet/Divulgação

  • Sódio: saiba quando ele é vilão ou mocinho

    Sódio: saiba quando ele é vilão ou mocinho

    Quando se fala em alimentação saudável e completa para cães e gatos, muitos tutores se preocupam com a quantidade de sódio presente nos alimentos. Mas afinal, será que esse mineral é um vilão para os pets, como muitas vezes é visto na dieta dos humanos? A médica-veterinária da BRF Pet, Mayara Andrade, esclarece que não é bem assim: o sódio é, na verdade, essencial para diversas funções no organismo quando está presente na medida certa.

    “Muita gente não sabe, mas o sódio é um nutriente essencial e precisa fazer parte da dieta dos cães e gatos para que ela seja completa e adequada. Ele é indispensável para diversas funções do organismo, como a contração muscular, o funcionamento do coração, a transmissão dos impulsos nervosos e a absorção de nutrientes”, orienta Mayara.

    A profissional também destaca que o sódio ajuda a manter o equilíbrio de água no corpo dos pets, garantindo que todas as células funcionem da forma correta.

    “Além disso, ele participa da regulação da pressão arterial e do equilíbrio do pH do organismo, ou seja, ajuda a manter o corpo funcionando de forma estável e saudável. Por isso, é importante que esteja presente na medida certa nos alimentos”, reforça, lembrando que um alimento saudável e completo é feito da combinação de ingredientes e nutrientes, como proteínas, gorduras, vitaminas e minerais essenciais.

    Segundo Mayara, a ausência ou a restrição do sódio sem acompanhamento veterinário pode trazer riscos para a saúde do pet. Entre os problemas que podem surgir estão a falta de apetite, desidratação, atraso no crescimento dos filhotes, desnutrição, etc.

    “É importante que o tutor saiba que, ao contrário do que ocorre nos humanos, o sódio não interfere diretamente na regulação da pressão arterial dos pets. A restrição só é indicada em situações específicas, como em casos de doença renal crônica ou em estágios avançados de doenças cardíacas”, reforça a veterinária.

    Outro ponto que gera dúvidas é a fonte do sódio na dieta. Segundo Mayara, carnes e outros ingredientes de origem animal já fornecem o mineral em quantidade suficiente para atender as necessidades diárias dos pets.

    “O melhor caminho para cuidar bem da saúde do pet é oferecer uma alimentação completa e adequada às suas necessidades, sempre com acompanhamento veterinário. Assim, o sódio cumpre seu papel correto, contribuindo para uma vida longa e saudável”, conclui Mayara.

  • O mais gatinho dos gatinhos

    O mais gatinho dos gatinhos

    Crédito: Divulgação

    Todos os animais são igualmente lindos. Mas, para promover a causa do bem-estar e da adoção consciente, vale até concurso de beleza. É o que a Woollie, marca brasileira de design para gatos, está fazendo. A companhia acaba de anunciar a quarta edição do Concurso Cultural “O Gato SRD Mais Bonito do Brasil”, que vai celebrar a diversidade e as histórias emocionantes dos gatos Sem Raça Definida (SRD). Este ano, o concurso terá novidades importantes que prometem engajar ainda mais o público.

    “O concurso é uma forma de celebrar a diversidade felina e reforçar a importância da adoção consciente. Cada edição nos mostra histórias emocionantes e inspira milhares de pessoas, e em 2025 esperamos continuar este movimento, valorizando ainda mais os gatos SRD e fortalecendo nossa missão de conscientização social com um destaque importante para os gatos pretos”, afirma Daniel Mostacada, fundador e CEO da Woolie.

    Em 2025, o concurso será organizado em 4 classes – apresentando categorias por tipo de coloração, com uma dinâmica de inscrição e batalhas mais ágil, acontecendo em apenas dois meses:

    • Classe A – Gato Monocor: até 90% do corpo em uma única cor;

    • Classe B – Gato Bicolor: duas cores principais bem visíveis;

    • Classe C – Gato Tricolor ou Escaminha: três ou mais cores mescladas;

    • Classe D – Gato com Padrões Especiais: listras, manchas ou outros desenhos diferenciados.

    Cada classe terá 32 gatos selecionados, disputando 4 vagas na final por votação nos Stories do Instagram da Woolie (@woolie.pet). Os 16 finalistas das quatro classes disputarão, de 20 a 27 de outubro, a grande final pelo título de “O Gato SRD Mais Bonito do Brasil 2025”.

    Para as inscrições, a marca separou um cronograma diferenciado para cada categoria. São elas: Classe A – Gato Monocor: 25 a 31/08, Classe B – Gato Bicolor: 08 a 14/09, Classe C – Gato Tricolor ou Escaminha: 22 a 28/09 e Classe D – Gato com Padrões Especiais: 06 a 12/10. A Final Nacional será realizada durante os dias 20 a 27/10, com anúncio oficial do campeão da edição de 2025 no dia  28 de outubro.

    Para participar, os tutores devem postar fotos de seus gatos no Instagram, marcar @woolie.pet, e garantir que o perfil esteja público. Serão priorizadas fotos de qualidade, bem iluminadas, mostrando o gato sozinho, com foco no bem-estar do animal.

    Dia do Gato Preto e conscientização

    A final acontecerá no Dia do Gato Preto, 27 de outubro, data que busca desmistificar preconceitos e superstições que cercam gatos dessa cor. Durante séculos, gatos pretos foram associados a azar, bruxaria ou má sorte, mas o concurso da Woolie aproveita a data para promover respeito, valorização e conscientização sobre todos os gatos.

    “Os gatos pretos ainda carregam muitos estereótipos injustos, e queremos usar a nossa plataforma para mudar essa percepção. Nesta edição, fizemos questão de celebrar esses felinos especiais, mostrando que a beleza e o valor de um gato vão muito além da cor de sua pelagem. É mais uma forma de reforçar nosso compromisso com a conscientização e com a causa social que nos move”, explica Daniel Mostacada.

    Desde a sua criação, a Woolie cultiva seu propósito por meio de ações concretas, como o Concurso Cultural Gato SRD e o Blog Gateiro Consciente, que promove educação sobre adoção responsável e bem-estar animal. Em 2024, na terceira edição do concurso, foram registrados mais de 8.000 inscritos e 500.000 votos do público, reforçando o alcance e engajamento nacional do concurso.

     

    Vencedor 2024 – Pipo, frajola de 2 anos

    O campeão da edição de 2024 foi Pipo, um gato SRD que superou enormes desafios desde seu abandono em um contêiner de lixo em Sorocaba-SP. Resgatado graças a uma campanha nas redes sociais, Pipo, que é paraplégico, tornou-se símbolo de superação e alegria. Além de inspirar com sua história, ele aprendeu a andar de skate, mostrando que limitações não impedem uma vida cheia de amor e felicidade.

    “O Pipo é um exemplo vivo de como resiliência e cuidado podem transformar vidas. Sua história emocionou milhares de pessoas e mostra que cada gato SRD tem seu valor e merece ser amado”, comenta Daniel Mostacada.

    Confira mais detalhes da história de Pipo: https://woolie.com.br/blogs/blog-do-gateiro-consciente/o-gato-srd-mais-bonito-do-brasil-2024?srsltid=AfmBOopVmgND9Zr9FHZfLCagL_VUSGILPOqnzbm8GbCpEEHqEa65Nndj